FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
WJDW

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CENTROS DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA / PROCURADORIA DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA-ATENDIMENTO PSICOLÓGICO-SERVIÇOS DE SAÚDE PARA MULHER-RJ


Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro
Núcleo Especializado no Atendimento à Mulher Vítima de Violência
Centro - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2299-2272

Casas-Abrigo

Casa Viva Mulher
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2391-1635 / 2470-3601, 24 horas

Serviços de Saúde

Hospital Maternidade Alexander FlemingMarechal Hermes - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 3359-7401

Hospital Maternidade Carmela DutraLins e Vasconcelos - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2531-3195

Instituto Municipal da Mulher Fernando MagalhãesSão Cristóvão - Rio de Janeiro/RJ
Tel: (21) 2580-8343, ramal 231

Unidade Integrada de Saúde Herculano PinheiroMadureira - Rio de Janeiro/RJ
Tel: (21) 3390-0180

Maternidade Leila DinizCuricica - Rio de Janeiro/RJ
Tel: (21) 2445-2264

Hospital Maternidade Oswaldo NazarethCentro - Rio de Janeiro/RJ
Tel: (21) 2221-6876

Hospital Estadual Pedro IISanta Cruz - Rio de Janeiro/RJ
Tel: (21) 3395-0123

Hospital Geral de Nova Iguaçu (Hospital da Posse)
Centro de Atendimento à Mulher Vítima de Violência sexual
Posse, Nova Iguaçu/RJ
Tel.: (21) 3779-9900, 24 horas

Hospital Universitário Antônio Pedro – Programa SOS Mulher
Centro – Niterói/RJ
Tel.: (21) 2629-9250 / 2629-9000, 24 horas


Atendimento psicológico


Divisão de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia – UFRJUrca - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2295-3208, ramal 146

Centro de Especialização em Psicanálise Universidade Santa Úrsula – CEPCOPRio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2551-5542, ramais 139 ou 248

Núcleo de Atenção à Violência do Instituto de Psiquiatria – UFRJUrca - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2275-1166, ramal 244

NÚCLEOS INTEGRADOS DE ATENÇÃO À MULHER – NIAMs-RJ


NIAM Barra MansaBarra Mansa/RJ
Tel: (24) 3322-8436, de 2ª a 6ª, das 8h às 17h

NIAM Nova FriburgoCentro – Nova Friburgo/RJ
Tel.: (24) 2522-5278 e 2523-8000, ramal 343, 2ª, 4ª e 5ª, das 13h às 18h, 3ª e 6ª, das 9h às 18h

NIAM Nova IguaçuCentro – Nova Iguaçu/RJ
Tel.: (21) 2667-1278, de 2ª a 6ª, das 9h às 17h

NIAM PetrópolisPetrópolis/RJ
Tel.: (24) 2246-8744 e 2246-8745, de 2ª a 6ª, das 8h às 17h

NIAM QuissamãCentro – Quissamã/RJ
Tel.: (24) 2768-1021, ramal 2059, de 2ª a 6ª, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h

NIAM ResendeJardim Jalisco – Resende/RJ
Tel.: (24) 3355-3222 ramal 2216, de 2ª a 6ª, das 8h às 12h e das 13h às 17h

NIAM Três RiosCentro – Três Rios/RJ
Tel.: (24) 2252-0662 (Prefeitura), das 8h às 12h e das 13h às 17h

NIAM Campo de Goytacazes
Centro - Campos dos Goytacazes/RJ
Tel.: (24) 2735-3925, de 2ª a 6ª, das 13h às 17h30

ONGS QUE ATENDEM À MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO


ONG

Disque DenúnciaRio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2253-1177

Disque DenúnciaItaperuna/RJ
Tel.: (22) 3822-1177

Advocaci – Advocacia Cidadã pelos Direitos HumanosCentro – Rio de Janeiro/RJ
Tels.: (21) 2507-6789 / 2531-7800

Associação de Mulheres Beth Lobo- Cidadania e Justiça
Volta Redonda/RJ
Tel.: (24) 9974-2358
m.conceicaosantos@ig.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .

CriolaCentro – Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2518-6194 / 2518-7964, de 2ª a 6ª, das 10h às 19h
www.criola.org.br

Casa da Mulher Bertha LutzRetiro – Volta Redonda/RJTel.: (24) 346-2012, ramal 268, ou (24) 347-1666, ramal 140
Instituto NOOSBotafogo - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2579-2357
noos@ax.ibase.org.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.

Movimento de Mulheres em São Gonçalo
Centro - São Gonçalo/RJ
Tel: (21) 2606-5003 / 8162-4071, de 2ª a 6ª das 9h às 17h
mulheresmmsg@ig.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
www.movimentomulheressg.com.br


Ser Mulher
Nova Friburgo – Rio de Janeiro/RJ
Tels.: (24) 2523-5282 / 2558-4170

CAMTRA – Casa da Mulher Trabalhadora
Centro – Rio de Janeiro/RJ
Tel.: 0800 285-0808, de 2ª a 6ª, das 9h às 18h
camtra@camtra.org.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
www.camtra.org.br


Disque-Mulher Baixada
Tel.: (21) 3751-5825, de 2ª a 6ª, das 9h às 17h (almoço das 13h às 14h) CDV Duque de Caxias
Centro – Caxias – Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 3771-3993

OUTROS SERVIÇOS

CEDIM – Conselho Estadual do Direito da MulherCentro - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2299-1999 / 2263-0004

CIAM – Centro Integrado de Atendimento à MulherCentro - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2299-2122, de 2ª a 6ª, das 9h às 16h

Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Cinelândia – Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 3814-2121, ramal 2449, e 3814-2449

Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2588-1127 / 2588-1000

Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2588-1309 / 2588-11308

CEOM – Centro Especial de Orientação à MulherSão Gonçalo/RJ
Tel.: (21) 2628-8228 / 6607-4355

NUDEM – Núcleo Especializado no Atendimento à Mulher Vítima de ViolênciaCentro - Rio de Janeiro/RJ
Tel.: (21) 2240-3377, ramais 132 ou 134

VEJA AQUI O ENDERÊÇO DE TODAS AS DEAM-DELEGACIAS ESPECIALIZADAS NO ATENDIMENTO À MULHER NO RJ


RIO DE JANEIRO

Nome da entidade: Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) - São Gonçalo
Endereço: Rua Doutor Porciúncula, nº 395 - Bairro: Venda da Cruz; Ponto de Referência: Antigo 3º Batalhão de Infantaria
Cep: 24411-000
Município: São Gonçalo
Telefone: (21)3707-1800 Fax:
E-mail: waleskasantos@pcivil.rj.gov.br
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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Jacarepaguá
Endereço: Rua Henriqueta, nº 197 - Bairro: Tanque
Cep: 22735-130
Município: Rio de Janeiro
Telefone: (21)2332-2578 Fax: (21)2332-2580

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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Nova Iguaçu
Endereço: Rua Joaquim Sepa, nº 180 - Bairro: Marco II - Referência: Próximo a Universidade de Nova Iguaçu.
Cep: 26261-100
Município: Nova Iguaçu
Telefone: (21)3779-9555 Fax:


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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Volta Redonda
Endereço: Avenida Lucas Evangelista, n°667 – Bairro: Aterrado
Cep: 27295-450
Município: Volta Redonda
Telefone: (24)3339-2279 Fax:

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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Centro - Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde do Rio Branco, nº 12 - Bairro: Centro - Referência: Perto da Praça Tiradentes
Cep: 20060-080
Município: Rio de Janeiro
Telefone: (21)2332-9994 Fax:
E-mail: csrosa@pcivil.rj.gov.br
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Nome da entidade: Delegacia Especializada de atendimento à Mulher (DEAM) - São João de Meriti
Endereço: Avenida Jacy Alves das Santos, s/nº - Bairro: Engenheiro Belfort
Cep: 25520-000
Município: São João de Meriti
Telefone: (21)2655-5238 Fax:
E-mail: spmurats@pcivil.rj.gov.br

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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher - Nova Iguaçu
Endereço: Rua Joaquim Sepa , nº 180 - Bairro: Marco 2 - Referência : Proxímo a Universidade de Nova Iguaçu
Cep: 26261-100
Município: Nova Iguaçu
Telefone: (21)3779-9555 Fax:


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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Belford Roxo
Endereço: Alameda Retiro da Imprensa, nº 800 - Bairro: Piam
Cep: 26112-180
Município: Belford Roxo
Telefone: (21)3771-1135 Fax:
E-mail: alriamiranda@pcivil.rj.gov

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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Duque de Caxias
Endereço: Rua Brigadeiro Lima e Silva, nº 1204 - Bairro: Jardim 25 de Agosto - Referência: Em frente à Unimed
Cep: 25071-180
Município: Duque de Caxias
Telefone: (21)2771-3434 Fax:
E-mail: marcianoeli@pcivil.rj.gov.br
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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Niterói
Endereço: Ernani do Amaral Peixoto, nº 577 – Bairro: Centro – 3ª Andar - Referência: Próximo ao Fórum
Cep: 00000-000
Município: Niterói
Telefone: (21)2717-0558 Fax:
E-mail: sbraga@pcivil.rj.gov.br
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Nome da entidade: Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - Campo Grande - Rio de Janeiro.
Endereço: Avenida Cesário de Melo, nº 4138 - Referência: Próximo ao Cemitério de Campo Grande
Cep: 23050-160
Município: Rio de Janeiro
Telefone: (21)2332-7537 Fax:

domingo, 28 de agosto de 2011

FENAJ e ONU MULHERES pedem mais visibilidade das Mulheres na mídia.


A militante dos movimentos negro, de mulheres e LGBT, Neusa das Dores Pereira,e da Ong Coisa de Mulher, não acredita que a escola seja capaz de transformar a cultura do preconceito arraigada na sociedade. A afirmação se deu no curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas promovido pela ONU Mulheres em parceria com a Fenaj.
A ativista provoca os profissionais de comunicação presentes a se co-responsabilizarem pela mudança de olhar para segmentos tradicionalmente excluídos da sociedade – alguns acumulando preconceitos, como mulheres-negras-pobres-lésbicas.

“A revolução não vai acontecer na escola, mas a partir da mídia”





Facilitadora do Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas: Cleidiana Ramos.

Cleidiana Ramos é jornalista e mestra em Estudos Étnicos e Africanos pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH) da UFBA. Atualmente, trabalha como repórter especial do jornal A Tarde, sediado em Salvador, Bahia, onde realiza cobertura especializada em temas ligados a identidade negra, cultura afro-brasileira e religiosidade.

É blogger do Mundo Afro, blog especializado em temas relacionados a identidade negra, cultura afro-brasileira e religiosidade, hospedado no Portal A Tarde Online do Grupo A Tarde. No ano passado coordenou a equipe vencedora do Prêmio Banco do Nordeste 2010, nas categorias Mídia Impressa Regional e Mídia Impressa Nacional, com o especial Produtores de Owó, que abordou a participação dos afrodescendentes na economia de Salvador.


Fiquei muito feliz em participar do Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas que teve como objetivo preparar jornalistas, profissionais da imprensa e estudantes de Jornalismo para a abordagem das temáticas de gênero, raça e etnia no trabalho jornalístico, além
de contribuir com a educação continuada de jornalistas profissionais para que, de posse de uma atitude crítica-reflexiva, ética e humanizadora, produzam notícias qualificadas, com profundidade jornalística e com recorte de gênero, raça e etnia.

O Guia para Jornalistas foi o ponto alto do encontro e pertence à agenda de trabalho articulada entre a FENAJ e a ONU MULHERES - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (antes Unifem).

Com uma equipe qualificada e detentora de vivência em redação e nas questões de gênero e raça, o Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas foi totalmente elaborado a partir da realidade profissional dos/as jornalistas brasileiros/as e do conhecimento das situações de mulheres e da população negra. O enfoque étnico do curso é construído com base nos referenciais da temática indígena, a fim de conciliar a articulação entre os principais grupos vulneráveis no acesso a direitos no país.

Além das consultoras Angélica Basthi (responsável pela metodologia do curso e a organização do plano pedagógico) e Cleidiana Ramos (facilitadora do curso), a jornalista Valdice Gomes (presidenta do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas) e o jornalista José Nunes (presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul) formam a coordenação nacional do projeto pela FENAJ, com domínio integral da tecnologia social criada para o Curso de Gênero, Raça e Etnia para Jornalistas.

O Guia toca na ferida da mídia que se recusa a adoção de uma perspectiva de gênero, raça e etnia, limitando a veiculação da opinião das mulheres em geral e invisibilizando a participação das mulheres negras e indígenas em todas as esferas da sociedade.

Essa agenda de cooperação tem o propósito de criar ferramentas para a promoção de uma mídia plural, inclusiva e isenta de discriminações e estereótipos de gênero, raça e etnia. Precisamos incentivar a igualdade de gênero e o atendimento das demandas das mulheres por meio da mídia.

JÔ A. RAMOS

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Blogueiras Feministas pela legalização do aborto.


No último dia 18, aproveitando a presença de um monte de gente e o sentimento de entusiasmo da Marcha das Margaridas, houve uma plenária em Brasília da Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto. A iniciativa reúne diversas entidades, como a Marcha Mundial de Mulheres, a CUT, a UNE, a Articulação de Mulheres Brasileiras, PSOL, etc. E agora, as Blogueiras Feministas fazem parte dessa lista: fizemos nossa adesão oficial à Frente. Digo oficial, porque a gente já vem fazendo e difundindo esse debate na lista de emails, no blog, nas redes sociais, etc.

Durante a reunião, foi divulgado o estudo “Advocacy para o acesso ao aborto legal e seguro: semelhanças no impacto da ilegalidade na saúde das mulheres e nos serviços de saúde em Pernambuco, Bahia, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro”. O trabalho foi desenvolvido pelo Ipas Brasil e pelo Grupo Curumim, em parceria com organizações do estados estudados. E traz dados para entendermos que a criminalização do aborto não é apenas uma forma de criminalizar as mulheres, retirando o direito da mulher ao próprio corpo. É uma forma de criminalizar as mulheres negras e pobres.

O aborto clandestino é um problema principalmente para as mulheres pobres, que têm menos acesso a clínicas e a bons profissionais. Além de ser realizado em condições inseguras, os maus-tratos no atendimento nos serviços de saúde e mesmo o medo de procurá-los torna ainda mais graves as conseqüências de abortamentos, aumentando os riscos de morbidade feminina, da esterilidade e de mortalidade materna.

“O resultado da proibição legal ao aborto é desastroso, pois condena contingentes de mulheres a optar por métodos inseguros para sua realização em condições adversas que representam riscos para a saúde e podem levar a seqüelas físicas e psicológicas”, argumenta o estudo. Dentro disso, os maiores riscos são para as “mulheres pobres, negras, jovens, com baixa escolaridade e com pouco acesso a serviços de saúde de qualidade, tornando-o uma questão de justiça social no Brasil”, continua o texto.

Um exemplo disso vem da Bahia. “Em Salvador, município com 82% de população feminina negra, o abortamento inseguro foi a principal causa de mortalidade materna durante toda a década de 1990, diferentemente das demais capitais brasileiras, cuja primeira causa eram as hipertensões”. No Mato Grosso do Sul, a pesquisa mostrou que a “escassez de ações do Estado e a falta de informações em linguagem acessível para a população indígena sobre questões relacionadas à gestação, contracepção, mortalidade materna e abortamento, possivelmente, coloca as mulheres indígenas no grupo de maior vulnerabilidade em matéria de acesso a políticas de saúde reprodutiva”.

Veja a íntegra da Plataforma da Frente

[+] Texto – Com legalização distante, Frente pró-aborto quer conter retrocessos
Barbara Lopes

Apenas 7 cidades têm delegacia da mulher no Ceará



A prioridade dos movimentos de mulheres em Crateús é a implantação de uma Delegacia da Mulher

Crateús. A Lei existe. A necessidade é urgente. A Prefeitura deste Município já doou o terreno para a construção de uma Delegacia da Mulher. Esse foi o centro dos debates na III Conferência Municipal de Políticas Para as Mulheres de Crateús, realizada ontem, no Centro de Treinamento, que reuniu cerca de 300 mulheres em torno de temas como autonomia, igualdade de direitos e principalmente violência doméstica. A prioridade dos movimentos de mulheres no Município é a implantação de uma Delegacia da Mulher. "Necessitamos urgente de uma Delegacia deste tipo em Crateús. Aqui já foi tranquilo, mas os casos de violência têm aumentado significativamente e insistiremos com uma Delegacia aqui, é urgente", defende a presidente do Conselho dos Direitos da Mulher em Crateús, Luzia Soares.

Fortaleza e o Cariri são as regiões que mais registram casos de violência contra a mulher. Mas a questão tem se expandido e mesmo os Inhamuns, não sendo uma das regiões mais violentas do Ceará nesse aspecto, os dados do Conselho dos Direitos da Mulher revelam que os números têm crescido nos últimos anos. Em 2009, não houve nenhum registro de violência. Já em 2010 só o Conselho registrou 21 casos de violência doméstica contra a mulher e as expectativas é que neste ano o número seja bem mais elevado. De acordo com a lei, os Municípios com mais de 60 mil habitantes devem ter Delegacia especializada para as mulheres. O Ceará conta com sete delegacias de defesa da mulher. Além de Fortaleza, Juazeiro do Norte, Crato, Iguatu, Sobral, Maracanaú e Caucaia. O número é insuficiente, pois existem cidades com esse perfil, ou seja, que atingiram essa população e ainda não têm delegacia especializada, como é o caso de Crateús. As ameaças e a violência doméstica são os registros mais comuns dos Boletins de Ocorrência (BOs).

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Ceará (SSP), outras Delegacias serão implantadas no Estado. "Existe um projeto em andamento para a implantação de Delegacias da Mulher em outros Municípios do Interior do Estado. Já foram autorizadas a construção das especializadas em Quixadá e Pacatuba, além de mais uma sede em Fortaleza", informa a Assessoria de Imprensa da SSP-CE.

Medo

Algumas mulheres, quando se encontram em situação de violência, assumem um papel de discrição para resguardar o lar sem deixar transparecer a violação de que são vítimas, escondendo esta prática criminosa da sociedade e das autoridades. Ainda pesa em suas mentes o medo de desagradar o agressor e desencadear um processo a ponto de chegar a resultados piores. O medo pode favorecer o agressor, porque a mulher deixa de apresentar denúncia. "Por isso, as estatísticas fogem à realidade, o que torna difícil qualquer tentativa de quantificação, pois uma parte dos acontecimentos não aparece, podendo permanecer na impunidade. Esses números são só os do Conselho, junte a eles os casos registrados todos os dias nos plantões policiais e os que nem chegam a ser registrados, pois as mulheres, na maioria das vezes, nem denunciam, ficam caladas por medo, falta de esclarecimento, vergonha e outros motivos", alerta a presidente.

Com a lei Maria da Penha, foram criados mais mecanismos de proteção à mulher, os avanços são significativos, e uma das maiores novidades foi a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher. Antes da Lei Maria da Penha, a coragem de demonstrar o problema se deparava com a ineficácia da pena a que o agressor estava sujeito, uma vez que em certas ocasiões apenas algumas cestas básicas eram suficientes para punição. Segundo a lei, são formas de violência doméstica e familiar contra a mulher as que acontecem dentro da unidade doméstica, nas relações interpessoais, incluindo as homoafetivas, em que o agressor conviva ou tenha convivido com a mulher no mesmo domicílio, compreendendo violência sexual, psicológica, moral. Edna Rodrigues, do Núcleo local da União Brasileira de Mulheres (UBM), participou do evento e enumerou a violência dirigida à mulher como uma das questões mais gritantes em Crateús. "É o nosso sonho a instalação de uma Delegacia em Crateús porque a necessidade aqui é muito grande, muitas sofrem caladas e uma Delegacia seria um local apto para acolher, atender e promover mais respeito a essas mulheres que sofrem tanto no seu dia a dia". Para a secretária de Assistência social, Luciene Rolim, "os casos crescem de forma rápida e a mulher precisa desse equipamento para a defesa dos seus direitos".

MAIS INFORMAÇÕES
Conselho dos Direitos da Mulher de Crateús
Rua Carlos Rolim, 255 - Centro
Telefone: (88) 3692.3346

Silvania Claudino
Repórter
Fonte: Diário do Nordeste

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Luiza Maia Deputada Estadual- Contra o Machismo-Assinem Mulheres!!!


Luiza Maia Deputada Estadual Petições

É MUITO IMPORTANTE PARTICIPAR CONTRA O MACHISMO DAS LETRAS ABUSIVAS DE ALGUMAS MÚSICAS QUE NOS OFENDEM E HUMILHAM. ASSINEM A PETIÇÃO!!!
É SÓ CLICAR NO NOME DA DEPUTADA E ABRIR A PETIÇÃO.

Deputada é contra música OFENSIVA à mulher

terça-feira, 23 de agosto de 2011

MULHERES NEGRAS SÃO AS MAIS PREJUDICADAS PELA ILEGALIDADE DO ABORTO


(Agência Senado) A Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher do Senado convidou participantes dos movimentos de mulheres para debater temas e projetos referentes aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Foram apresentadas diversas críticas a projetos de lei em tramitação no Congresso apontados como contrários aos interesses femininos - em especial à prática do aborto e a questão da violência contra a mulher.

A representante da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), Silvia Camurça, protestou contra os projetos de lei em tramitação no Congresso que são contrários aos interesses das mulheres, como as mudanças na Lei Maria da Penha, que poderiam levar a um retrocesso em sua aplicação, e a questão do aborto.

"A lista de propostas rejeitadas pela AMB inclui a tipificação do aborto como ato de tortura e seu enquadramento como crime hediondo; a proibição de aborto mesmo em caso de risco de vida para mãe ou de estupro, práticas hoje legalizadas; a criação da "bolsa estupro", uma ajuda financeira às mulheres estupradas que decidirem manter a gravidez; e até a derrubada de norma do Ministério da Saúde com orientações sobre atendimento a vítimas de violência sexual e prevenção à gravidez indesejada."

"As mulheres pobres - e particularmente aquelas que são negras - estão entre as principais prejudicadas pela ilegalidade do aborto no país. Essa foi uma das avaliações apresentadas na audiência pública. "Quem tem poder econômico paga, e muito bem, pelo aborto em clínicas clandestinas. São as mulheres pobres que morrem devido ao aborto mal feito", declarou Rosane Silva, representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT)."

Opinião semelhante foi exposta por Sônia Coelho, integrante da Marcha Mundial das Mulheres: "as mulheres que têm dinheiro podem decidir sobre a sua vida, podem decidir se querem ter filhos ou não, em contraste com o que acontece com as mulheres pobres e negras".

Pesquisa
As críticas à ilegalidade do aborto foram embasadas por Paula Viana, que participou do estudo Advocacy para o Acesso ao Aborto Legal e Seguro: Semelhanças no Impacto da Ilegalidade na Saúde das Mulheres e nos Serviços de Saúde em Pernambuco, Bahia, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro, elaborado pelo Ipas Brasil e pelo Grupo Curumim.

O estudo ressalta que "depoimentos de mulheres que procuram os hospitais em situação de abortamento revelam grande frequência de atendimento desumano, longas esperas em jejum e em processo de sangramento, curetagens feitas sem anestesia, atitudes de recriminação e culpabilização das clientes que se submeteram à indução do aborto".

Uma das principais recomendações da pesquisa foi a aprovação, pelo Congresso, de projetos de lei que descriminalizem o aborto e permitam a sua realização por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

FONTE: Ag6encia Patrícia G.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ESTÁ NO AR O SITE DA TERCEIRA CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES, ACOMPANHEM!!


Está no ar o site da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
10/08/2011.

Já está no ar o site www.conferenciadasmulheres.com.br, da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, a ser realizada de 12 a 15 de dezembro, em Brasília, pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM). Trata-se de uma ferramenta eletrônica com informações das conferências estaduais e municipais, documentos, notícias, com conferências de rádio e tv, entre outras seções.

Nele, há uma mensagem em vídeo e áudio da ministra Iriny Lopes, que faz uma saudação às mulheres brasileiras e as convoca a participar das etapas municipais e estaduais. Em um dos trechos, a ministra fala sobre mobilização das mulheres e a importância da realização da conferência. “Estamos mobilizadas para responder á convocação da presidenta Dilma Rousseff para realizar a 3ª Conferência Nacional das Mulheres, que vai acontecer em dezembro, em Brasília, com a presença de três mil brasileiras. Essa será a Conferência das Mulheres no primeiro ano do governo, da primeira mulher presidenta do Brasil. Vivemos um momento histórico e de oportunidades para o fortalecimento da política nacional para as mulheres”, diz a ministra.


No menu “Conferências nos Estados e Municípios”, o internauta poderá saber como está o processo das conferências nos 26 estados da federação e o Distrito Federal. As informações vão desde as datas das etapas locais e endereços até documentos apresentados. O site também é interativo. Nele, as pessoas poderão participar postando, na seção “Coloque o seu município no mapa!”, notícias, imagens, vídeos, áudios, comentários sobre as conferências locais e estaduais.


A 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres tem como tema “Autonomia e liberdade das mulheres”, que vai de encontro às metas do governo da presidenta Dilma em pensar e fazer um Brasil “sem miséria, sem desigualdade, sem discriminação, nem preconceito ou exclusão”.


De 12 a 15 de dezembro, indígenas, donas-de-casa, artistas plásticas, empregadas domésticas, negras, lésbicas, agricultoras, idosas, evangélicas e mulheres com deficiência, além de observadores internacionais, vão se reunir e atuar na conferência de forma articulada e democrática com a certeza de que é um momento histórico para dar um salto de qualidade na formulação de políticas públicas para as mulheres.


Conferências – As conferências municipais já estão em curso. Florianópolis (SC), Muriaé (MG), São Bernardo do Campo (SP), Camçari (BA), São João do Meriti (RJ), Panambi (RS), Marília (SP), Vitória (ES), Tersópolis (RJ), Petrópolis (RJ), entre outras cidades, realizaram a primeira etapa da 3ª Conferência, que vai de 1º de julho a 31 de agosto. A etapa estadual, que conta com a participação dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, inicia-se em 1º de setembro e vai até 31 de outubro.


O período das conferências locais é o momento do debate, avaliação das políticas locais e a construção dos Planos de Políticas para as Mulheres. Além disso, também se discute a conjuntura econômica, política e social do país e a deliberação de diretrizes e prioridades de cada região.


Comissão Organizadora Nacional - A coordenação da etapa nacional está a cargo da Comissão Organizadora Nacional da 3ª Conferência Nacional, que existe desde fevereiro deste ano, e é composta por representantes da SPM, do Fórum de Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres e do CNDM.

As integrantes da SPM são: Rosana Ramos (Secretária-Adjunta), Aparecida Gonçalves (Subsecretária de Enfrentamento à Violência contra a Mulher), Angélica Fernandes (Subsecretária de Articulação Institucional e Ações Temáticas) e Tatau Godinho (Assessora Especial).


As integrantes do Fórum são: Cristina Buarque (Secretária Especial da Mulher do Estado de Pernambuco) e Rosali Scalabrin (Coordenadora Municipal de Políticas para as Mulheres de Rio Branco/AC), que têm como suplentes: Márcia Santana (Secretária de Políticas para as Mulheres do Estado do RS) e Gláucia Helena de Souza (Coordenadora de Políticas para as Mulheres de Contagem/MG).

As ntegrantes do CNDM são: Rosane Silva (CUT), Cláudia Prates (Marcha Mundial de Mulheres), Graça Costa (Movimento Articulado de Mulheres da Amazônia), Nelita Frank (Articulação de Mulheres Brasileiras), Rosa de Lourdes dos Santos (Rede Nacional Feminista de Saúde) e Gláucia Morelli (Confederação de Mulheres do Brasil), que têm como suplentes: Maria das Dores Almeida (Articulação de Ong’s de Mulheres Negras) e Silvana Veríssimo (Fórum Nacional de Mulheres Negras).

Secretaria Executiva: Renata Rossi (Subsecretária de Planejamento e Gestão Interna), Sonia Malheiros Miguel (Assessora Especial), Rufino Correia, Renata Laviola, Renata Veiga e Vanessa Ranulfo.

Fonte: site www.conferenciadasmulheres.com.br




CARTA ABERTA DAS MULHERES EM LUTA PELO DIREITO A COMUNICAÇÃO


FONTE:(Agência Patrícia Galvão) O documento a seguir é fruto da Reunião Estratégica sobre Banda Larga e Marco Regulatório das Comunicações realizada pelo Instituto Patrícia Galvão, Geledés – Instituto da Mulher Negra e Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, com o apoio da Fundação Ford, entre os dias 3 a 5 de junho de 2011, em São Paulo. Esse encontro teve como objetivo a construção de uma agenda feminista de atuação de curto e médio prazo para a incidência no debate público e também na 3a Conferência Nacional das Mulheres em torno desses dois temas: banda larga e marco regulatório das comunicações.

A reunião contou com a participação de ativistas e especialistas de várias regiões do país, de diversas organizações feministas e do movimento pelo direito à comunicação.

As organizações do movimento feminista há tempos discutem a necessidade de mudanças no sistema midiático em nosso país de forma a garantir a liberdade de expressão e o direito à comunicação de todos e todas, e não apenas daqueles que detêm o poder político ou econômico e a propriedade dos meios de comunicação em massa.

Historicamente, combatemos a mercantilização de nossos corpos e a invisibilidade seletiva de nossa diversidade e pluralidade e também de nossas lutas. Denunciamos a explícita coisificação da mulher na publicidade e seu impacto sobre as novas gerações, alertando para o poder que esse tipo de propaganda estereotipada e discriminatória exerce sobre a construção do imaginário de garotas e garotos. Defendemos uma imagem da mulher na mídia que, em vez de reproduzir e legitimar estereótipos e de exaltar os valores da sociedade de consumo, combata o preconceito e as desigualdades de gênero e raça tão presentes na sociedade.

No momento em que o governo federal, o Parlamento e a sociedade brasileira discutem a elaboração de um novo marco regulatório para as comunicações em nosso país, nós, mulheres, trazemos a público nossas reivindicações, somando nossos esforços ao de todos os movimentos que acreditam na urgência de uma mídia efetivamente plural e democrática para a consolidação da democracia brasileira.

Afirmamos a importância da adoção de medidas de regulação democrática pelo Estado sobre a estrutura do sistema de comunicações, a propriedade dos meios e os conteúdos veiculados, de forma que estes observem estritamente os princípios constitucionais do respeito aos direitos humanos e à diversidade de gênero, étnico-racial e de orientação sexual. Já passou da hora de o Brasil respeitar os acordos e tratados internacionais que ratificou sobre este tema e de colocar em pleno vigor sua própria Constituição Federal, cujo capítulo da Comunicação Social é, até hoje, vergonhosamente, o menos regulamentado.

Neste sentido, reivindicamos a criação do Conselho Nacional de Comunicação, uma das resoluções centrais da I Conferência de Comunicação, até hoje não tirada do papel. Defendemos ainda a instituição de mecanismos de controle de propriedade, com o estabelecimento de limites à propriedade cruzada dos meios; o fortalecimento do sistema público e das mídias comunitárias; transparência e procedimentos democráticos no processo de concessão das outorgas de rádio e televisão, com o fim das concessões para políticos; o estímulo à produção regional e independente, garantindo espaço para a expressão da diversidade de gênero, étnico-racial e de orientação sexual; mecanismos de proteção à infância e adolescência, como o fim da publicidade dirigida à criança; e procedimentos de responsabilização das concessionárias de radiodifusão pela violação de direitos humanos na mídia, entre outros.

Num cenário de digitalização e convergência tecnológica, entendemos que o marco regulatório deve responder às demandas colocadas em pauta e promover uma reorganização do conjunto dos serviços de comunicações. Trata-se de um processo que não pode ser conduzido de forma apartada das diversas definições que já vem sendo tomadas pelo governo federal neste campo, como os recentes acordos anunciados com as empresas de telefonia em torno do Plano Nacional de Banda Larga.

As organizações do movimento feminista se somam à Campanha Banda Larga é um Direito Seu! e repudiam não apenas o recuo do governo em fortalecer a Telebrás e dar à empresa pública o papel de gestora do PNBL como a total entrega ao mercado da tarefa de ofertar à população aquilo que deveria ser tratado como um direito: o acesso a uma internet de qualidade, para todos e todas. Para as mulheres, a banda larga é uma ferramenta essencial de inclusão social, acesso à saúde e educação, geração de emprego e renda, acesso à informação e exercício da liberdade de expressão. Um serviço que deveria, portanto, ser prestado sob regime público.

Por isso, e porque queremos um novo marco regulatório para as comunicações, nós iremos às ruas. Trabalharemos em 2011 para sensibilizar, formar e mobilizar mulheres em todo o país. Defenderemos esta pauta na III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres; no processo da Reforma Política; nas marchas que faremos a Brasília; junto à Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular; em nosso diálogo com o governo federal e com a Presidenta Dilma.

Esta é uma luta estratégica para as mulheres e fundamental para a democracia brasileira. Dela não ficaremos fora.

Brasil, julho de 2011.



Instituto Patrícia Galvão – Mídia e Direitos

Geledés – Instituto da Mulher Negra

Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social

ABCCOM - Associação Brasileira de Canais Comunitários

ABCIBER - Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura

ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais

Acmun - Associação Cultural de Mulheres Negras

ALCC- Associação de Apoio ao Imigrante em Portugal

Anas do Brasil - Educação Popular Ampliada - Gênero na Reforma Urbana e Direitos Humanos

ARCCA - Associação para Inclusão à Comunicação, Cultura e Arte

Article 19 - Oficina para Sudamerica

Articulação Brasileira de Lésbicas

Articulação de Mulheres Brasileiras

Articulação de Mulheres do Amapá – AMA

Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras

Articulação Mulher & Mídia Bahia

Articulação Mulher e Mídia de SP

Assesoar - Associação de Estudos, Orientação e Assistência Rural - Francisco Beltrão/PR

Associação Cultural e Recreativa Anjo Azul

Associação Cultural Ilê Mulher - Porto Alegre/RS

Associação de Mulheres da Zona Leste (SP)

Associação Fala Negão/Fala Mulher

Associação Mulheres na Comunicação - Goiânia

Associação Multiplicadoras de Cidadania Flôr de Lótus de Nova Friburgo/AMB

Bamidelê - Organização de Mulheres Negras na Paraíba

Bem Mulher - Direitos e Diversidades

Casa Laudelina de Campos Mello - Organização da Mulher Negra. Campinas/SP

Católicas pelo Direito de Decidir

CCLF - Centro de Cultura Luiz Freire (PE)

Centro de Comunicação e Cultura Popular Olho da Rua

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará-CEDENPA

Centro de Referência da Cultura Negra de Venda Nova

CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Assessoria

CFP - Conselho Federal de Psicologia

Cipó - Comunicação Interativa da Bahia

Ciranda Internacional da Comunicação

Coletivo de Mulheres Aqualtune – ES

Coletivo de Mulheres da CUT – Amapá

Coletivo Leila Diniz (RN)

Coletivo Soylocoporti

Colmeias - Coletivo de Mulheres, Educação, Intervenção e Ação Social - Campina Grande (PB)

Comitê pela Democratização do Ceará

Comunicação e Cultura – Fortaleza/CE

Comunicação Mulher – Comulher

Conajira - Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial

CONEN - Coordenação Nacional de Entidades Negras

Confederação das Mulheres do Brasil

Conselho Regional de Serviço Social - CRESS 4ª Região

Criola Organização de Mulheres Negras- Rio de Janeiro/RJ

Elas por Elas - Vozes e Ações das Mulheres-S.Paulo

Escola de Comunicação da UFRJ

Federação das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais- BPW Brasil – MT

Federação Democrática Internacional de Mulheres

FNDC - Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação

Fopecom - Fórum Pernambucano de Comunicação

Fórum de Comunicação Sertão do São Francisco – Bahia

Fórum de Mulheres de Pernambuco

Fórum de Mulheres de São Leopoldo
Fórum de Mulheres do Espírito Santo

Fórum Estadual de Mulheres Negras de Minas Gerais

Fórum Nacional de Mulheres Negras

Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC-CE)

Fórum Paraibano de Promoção da Igualdade Racial

FRENAVATEC - Frente Nacional pela Valorização das TVs do Campo Público

Grupo Cactos (Paulista/PE)

Grupo Curumim (PE)

Grupo de Mulheres Negras Malunga (Goiânia/GO)

Grupo de Teatro Loucas de Pedra Lilás

GT Mulheres do Fórum da Amazônia Oriental

IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

IMEL - Instituto Imersão Latina

Imena – Instituto de Mulheres Negras do Amapá

Instituto AMMA Psique e Negritude

Instituto Búzios

Instituto Flores de Dan

Instituto Raízes da Terra - ES

Instituto Telecom RJ

Laboratório de Políticas de Comunicação (LaPCom) da Universidade de Brasília (UnB)

LBL - Liga Brasileira de Lésbicas

MAMA – Movimento das Mulheres do Amazonas

Mandato da Deputada Estadual Neusa Cadore – PT - Bahia

Marcha Mundial das Mulheres

Maria Mulher - Organização de Mulheres Negras - Porto Alegre/RS

Maria Mulher - Organização de Mulheres Negras - RS

Movimento D´Ellas

Movimento das Mulheres Trabalhadoras Urbanas de São Miguel Oeste SC- MMTU

Movimento Negro Unificado-PE

Movimento Permanente de Mulheres de Políticas Públicas da Baixada Fluminense e Território Nacional

Observatório da Mídia Regional: direitos humanos, políticas e sistemas

Observatório da Mulher

Observatório Negro

Observatório Negro – Recife/PE

Pastoral Afrobrasileira do Litoral Norte de Ubatuba-SP

Prevenção Madalena's / Suiça - Brasil

Programa de Pós-Graduação da Eco-UFRJ - Grupo de Pesquisa em Política e Economia da Informação e da Comunicação (PEIC)

Projeto Promotoras Legais Populares de Taubaté-SP

Rede das Mulheres de Terreiro de Pernambuco

Rede de Mulheres da AMARC-BRASIL

Rede de Mulheres em Articulação na Paraíba

Rede de Mulheres em Comunicação

Rede Mulheres Negras – PR

Rede Nacional da Promoção e Saúde das Lésbicas Negras - Rede Sapatà

Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos

REDEH – Rede de Desenvolvimento Humano

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul

Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce)

Sociedade das Jovens Negras Feministas

SOS CORPO - Instituto Feminista para a Democracia

Teatral Grupo de Risco - Mato Grosso do Sul

TV Comunitária de Brasília

Uiala Mukaji Sociedade das Mulheres Negras de Pernambuco

Umar - União de Mulheres Alternativa e Resposta/ Observatório das Representações de Género dos Media

União Alternativa Cultural – UNIAC

União Brasileira de Mulheres – UBM

Via TV Mulher

terça-feira, 2 de agosto de 2011

DELEGACIAS DE DEFESA DA MULHER E SERVIÇOS DE AJUDA




SERVIÇOS DE AJUDA A MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA


■Centro de Valorização da Mulher – CEVAM
■Centros de Referência de Atendimento à Mulher
■DEAM – Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher
■Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
■Lei Maria da Penha
■Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher
■Núcleos/Defensorias Especializados de Atendimento à Mulher
■Portal da Violência Contra a Mulher
■Postos/Núcleos/Seções de Atendimento à Mulher nas Delegacias Comuns
■Promotorias Especializadas/Núcleos de Gênero do MP
■Rede Social Lei Maria da Penha
■Serviço de atendimento a Mulheres que vivem em situação de violência
■Serviços de Saúde Especializados para o Atendimento dos Casos de Violência Contra a Mulher
■Varas Adaptadas de Violência Doméstica e Familiar


DELEGACIAS ESPECIALIZADAS DE DEFESA DA MULHER
Delegacias Especializadas de Defesa da Mulher


• ACRE

Rio Branco
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher -
Telefone: (68) 3221-4799
Delegada: Áurea Letícia Carneiro Ribeiro Dene (Titular).

• ALAGOAS

Maceió
Delegacia Especial de Defesa da Mulher –
Tel.: (82) 3321 - 0676

• AMAPÁ

Macapá
Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM) –
Telefones: (96) 3212-8128 / (96) 3212-8136 / (96) 3212-8124 / 0800-28094888
Delegada Titular: Josymária Coelho Jorge
Delegada Adjuntas: Regina Célia Brandão Lemos e Maria Goreti Góes da Rocha
Delegadas Plantonistas: Katiuscia Silva Pinheiro - Sheila Vasques de Oliveira - Keila Suely Silva da Silva - Samile Simões Alcolumbre

• AMAZONAS

Itacoataira
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher/
Posto de Atendimento Delegacia de Crimes contra a Mulher
Tel.: (92) 521 - 2764

Manacapuru
Delegacia de Crimes contra a Mulher
Tel.: (92) 361 - 3400

Manaus
Delegacia de Crimes contra a Mulher
Tel.: (92) 3236-7012/ 236 - 7012

Delegacia de Defesa da Mulher
Tel: (92) 199

Tefé
Delegacia de Crimes contra a Mulher
Tel.: (92) 343 - 5686

• BAHIA

Alagoinhas
Delegacia Especial deAtendimento à Mulher – DEAM
Tel: (75) 3423 – 4759/ 8253
Delegada: Lelia Maria Raimundi David

Camaçari
Delegacia Especial deAtendimento à Mulher – DEAM
Tel: (71) 3601-3504/3031
Delegada: Janaína Miranda Dore

Candeias
Delegacia Especial deAtendimento à Mulher – DEAM
Tel: (71) 3661-3504/ 3031
Delegada: Iola Nolasco Farias Nunes

Engenho Velho de Brotas
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (71) 3116 7000
Delegada: Cely Carlos

Feira de Santana
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (75) 3602-9284
Delegada: Martine Christiane Virgens Velloso

Ilhéus
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (73) 3234 – 5274
Delegada: Adriana Paternostro Nery

Itabuna
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (73) 3214 – 7822
Delegada: Ivete Silva Santana Oliveira

Juazeiro
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (74) 3611 9831
Delegada: Rosineide Motta M. Sampaio

Paulo Afonso
Delegacia Especial deAtendimento à Mulher – DEAM
Tel: (75) 3692 1437 / 3282-8039
Delegada: Lisdeili Nobre Guimarães

Porto Seguro
Delegacia Especial deAtendimento à Mulher – DEAM
Tel: (73) 3288 1037
Delegada: Viviane Scofield Amaral

Teixeira de Freitas
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (73) 3291 – 1552
Delegada: Kátia Cielber Guimarães Garcia

Vitória da Conquista
Delegacia Especial deAtendimento à Mulher – DEAM
Tel: (77) 3425 – 8369
Delegada: Rosilene Moreira Correia

• CEARÁ

Crato
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (88) 3102-1285/1286

Fortaleza
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (85) 3101-2495/2496

Iguatu
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (88) 3581 - 0428/ 9454/ 0307

Juazeiro do Norte
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (88) 3102 - 1102 / 3511 - 5767

Sobral
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (88) 3677 - 4282

• DISTRITO FEDERAL

Brasília
Delegacia Especial de Atendimento à Mulher
Tel.: (61) 3443 - 4300 / 3442 - 4328

• ESPÍRITO SANTO

Cariacica/Viana
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3136 - 3118

Cachoeiro de Itapemirim
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3155 - 5084

Colatina
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3177-7121 / 7120

Guarapari
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3161 - 1031/ 1032

Linhares
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3264 - 2139

Serra
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3328 - 7212

Vila Velha
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3388 - 2481

Vitória
Delegacia da Mulher
Tel.: (27) 3137-9115

• GOIÁS

Goiânia
Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM)
Tel.: (62) 3201 - 2801 / 2802 / 2807 / 2818 / 2820
Delegada.: Karla Fernandes Guimarães

• MARANHÃO

Açailândia
Delegacia da Mulher
Tel.: (99) 3738 - 2199

Bacabal
Delegacia da Mulher
Tel.: (99) 3621 - 1331

Caxias
Delegacia da Mulher
Tel.: (99) 3521 - 2561

Imperatriz
Delegacia da Mulher
Tel.: (98) 3721 - 6722

São Luís
Delegacia da Mulher
Tel.: (98) 3221 - 2338

• MATO GROSSO

Cuiabá
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher
Tel.: (65) 3901 - 5327/ 5326 / 4271 / 4272

• MATO GROSSO DO SUL

Aquidauana
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3241 - 1172

Campo Grande
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3384 - 1149/ 3393 - 6959 / 3393 - 8013

Corumbá
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3231 - 2810

Coxim
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3291 - 1338
Delegada.: Sandra Regina Simão de Brito

Dourados
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3421 - 1177
Delegada.: Franciele Candotti Santana

Fátima do Sul
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3467 - 1622

Jardim
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3251 - 1075

Navaraí
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3461 - 5182

Nova Andradina
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3441 - 1316

Ponta Porá
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3431 - 3771

Três Lagoas
Delegacia de Atendimento à Mulher
Tel.: (67) 3521 - 2432

• MINAS GERAIS

Belo Horizonte
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (31) 3330-1758

Betim
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Tel.: (31) 3539-2579 / 3531-3056

Contagem
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Tel.: (31) 3398-5808

Venda Nova
Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher
Tel.: (31) 3236-3279 / 3236-3758

• PARÁ

Abaetetuba
Delegacia da Mulher
Tel.: (91) 3751 - 3037

Altamira
Delegacia da Mulher
Tel.: (91) 3515 - 5422

Belém
Delegacia da Mulher
Tel.: (91) 3246 - 4862

Breves
Delegacia da Mulher
Tel.: (91) 3783 - 2670/ 4561

Castanhal
Delegacia da Mulher
Tel.: (91) 3112 - 3928

Itaituba
Delegacia da Mulher
Tel.: (93) 3518 - 3376

Marabá
Delegacia da Mulher
Tel.: (94) 3321 - 4800

Paragominas
Delegacia da Mulher
Tel.: (91) 3729 - 4890 / 1068

Paraupebas
Delegacia da Mulher
Tel.: (94) 3346 - 8188

Redenção
Delegacia da Mulher
Tel.: (94) 3424 - 8566

Santarém
Delegacia da Mulher
Tel.: (93) 3522 - 2132

Tucurí
Delegacia da Mulher
Tel.: (94) 3787 - 1644

• PARAÍBA

Campina Grande
Delegacia Especializada da Mulher
Tel.: (83) 3310 - 9345 / 9310/ 9309

Guarabira
Delegacia Especializada da Mulher
Tel.: (83) 3271 - 4144

João Pessoa
Delegacia da Mulher
Tel.: (83) 3218 - 5317 / 5316

• PARANÁ

Araucária
Delegacia da Mulher
Tel.: (41) 3552 - 2804

Campo Mourão
Delegacia da Mulher
Tel.: (44) 3523 - 4250

Cascavel
Delegacia da Mulher
Tel.: (45) 3223 6821

Curitiba
Delegacia da Mulher
Tel.: (41) 3219 - 8600

Foz do Iguaçu
Delegacia da Mulher
Tel.: (45) 3523 - 4642

Guarapuava
Delegacia da Mulher
Tel.: (42) 3626 2818

Londrina
Delegacia da Mulher
Tel.: (43) 3322 1633

Maringá
Delegacia da Mulher
Tel.: (44) 3224 6192

Pato Branco
Delegacia da Mulher
Tel.: (46) 3220 0227

Ponta Grossa
Delegacia da Mulher
Tel.: (42) 3223 - 4948

São José dos Pinhais
Delegacia da Mulher e do Adolescente
Tel.: (41) 3383 - 0244

• PERNAMBUCO

Caruaru
4ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: (81) 3719 - 9106 / 9107/ 9108 / 9109

Garanhus
9ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: 3761 - 8507

Jaboatão dos Guararapes
Delegacia de Polícia de Plantão - Crimes contra a Mulher
Tel.: 3184 - 3539

2ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: 3184 - 3444 / 3445/ 3446/ 3447

Paulista
5ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: 3184 - 7072

Petrolina
3ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: 3866 - 6625

Recife
Delegacia de Polícia de Plantão - Crimes contra a Mulher
Tel.: 3184 - 3352 / 3360

Departamento de Polícia da Mulher - DPMUL
Tel.: 3184 - 3568

1ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: 3184 - 3352

Surubim
7ª Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: 3624 - 1983

• PIAUÍ

Parnaíba
Delegacia da Mulher
Tel.: (86) 3321 - 2611

Teresina
Delegacia de Proteção dos Direitos da Mulher - Centro
Tel.: (86) 3222 - 2323

Delegacia de Proteção dos Direitos da Mulher - Sudeste
Tel.: (86) 3216 - 1572

Delegacia de Proteção dos Direitos da Mulher - Norte
Tel.: (86) 3225 - 4597

• RIO DE JANEIRO

Belford Roxo
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (21) 3771 - 1135
Delegada: Alriam Miranda Fernandes

Caxias
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: 2775 - 1645 / 2775 - 1549 / 2771 - 2702

Jacarepaguá
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (21) 2332 - 2578
Delegada.: Silvana Vilhena Braga

Niterói
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (21) 2717 - 2006/ 2719 - 2030 / 2622 - 2785
Delegada: Alba Maria Alves Ferreira

Nova Iguaçu
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: 3779 - 9417 / 3779 - 9555 / 3399 - 3720 / 3339 - 3721
Delegada: Tereza Maria Rocha de Lima Pezza

Rio de Janeiro
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: 2334 - 9749 / 2332 - 9960 / 2224 - 6409 / 2252 - 5245
Delegada: Marta Rocha

Rio de Janeiro (Centro)
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (21) 2334 - 9859 / 2252 - 4166 / 2332 - 9991 a 9998
Delegada.: Celia Silva Rosa

Rio de Janeiro (Oeste)
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (21) 2332 - 7644

São Gonçalo
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (21) 3119 - 3882 / 3891 / 3688
Delegada.: Márcia Noeli Barreto

São João de Meriti
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: 2655 - 5238/ 2655 - 5239 / 2655 - 5240/ 2655 - 5241 / 2655 - 5233 / 3755 - 1038 / 3668 - 7814
Delegada: Sueli Peçanha Murat de Sousa

Volta Redonda
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher
Tel.: (24) 3339 - 2279 / 2181/ 2477

• RIO GRANDE DO NORTE

Caicó
Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher
Tel.: (84) 3421 - 6040

Mossoró
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Tel.: (84) 3316 - 2404/ 3315 - 3536

Natal - ZN
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Tel.: (84) 3232 - 5468/ 5469

Natal - ZS
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Tel.: (84) 3232 - 2526 / 2530

Parnamirim
Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher
Tel.: (84) 3316 - 2404/ 3315 - 3536

• RIO GRANDE DO SUL

Alegrete
Posto Policial para a Mulher
Tel.: (55) 422-3023

Bagé
Posto Policial para a Mulher
Tel.: (53) 242 - 7570 / 9000

Bento Gonçalves
Posto Policial para a Mulher
Tel.: (54) 452 - 2500

Cachoeiro do Sul
Posto Policial para a Mulher
Tel.: (51) 3722 - 2003

Camaqua
Posto Policial para a Mulher
Tel.: (53) 671 - 4996

Canoas
Delegacia para a Mulher
Tel.: (51) 476-2056 / 427-1103 / 466-5983

Pelotas
Delegacia da Mulher
Tel.: (53) 3225-6888

Porto Alegre
Delegacia de Polícia da Mulher
Tel.: (51) 3217-2411

Delegacia da Mulher
Tel.: (51) 3217-6938

São Leopoldo
Posto Policial para a Mulher
Tel.:(51) 592-1013

• RONDÔNIA

Ariquemes
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e Família
Tel.: 3536 - 8425

Cacoal
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e da Família
Tel.: 3441 - 1020

Guajará Mirim
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e da Família
Tel.: 3541 - 2021 / 2521

Ji Paraná
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e da Família
Tel.: 3422 - 2963/ 2271/ 1165/ 3560

Porto Velho
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher e Família
Tel.: 3216 - 8800 / 8855

Vilhena
Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e da Família
Tel.: 3321 - 3140

• RORAIMA

Boa Vista
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (95) 623-3248 / 2030

• SANTA CATARINA

Blumenau
Delegacia de Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente
Tel.: (47) 322-9447

Florianópolis
Delegacia de Proteção à Mulher e ao Menor Infrator
Tel.: (48) 228-5304 / 228 - 1380

Joinville
Delegacia de Proteção à Mulher, à Criança e ao Adolescente
Tel.: (47) 461-3807

• SÃO PAULO

Baixada Santista
Cubatão
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3363 - 2141

Guarujá
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3355 - 4468

Monguaguá
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3507 - 1708

Peruíbe
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3455 - 7665

Praia Grande
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3471 - 4044

Santos
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3235 - 4222

São Vicente
Delegacia da Mulher
Tel.: (13) 3468 - 7763

Cidade de São Paulo
6ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Campo Grande
Tel.: (11) 3246-1895

4ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Freguesia do Ó
Tel.: (11) 3976-2908

3ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Jaguaré
Tel.: (11) 3268-4664

8ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Jardim Marília
Tel.: (11) 6742-1701

1ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Parque Dom Pedro
Tel.: (11) 3239-3328 / 3241 - 3328

5ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Parque São Jorge
Tel.: (11) 293-3816

9º Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Pirituba
Tel.: (11) 3974-8890

7ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - São Miguel
Tel.: (11) 6297-1362

2ª Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher - Vila Mariana
Tel.: (11) 5084-2579

Grande São Paulo

Carapicuíba
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4187 - 7183

Cotia
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4616 - 9098

Diadema
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4048 - 1904

Embu
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4781 - 1431

Francisco Morato
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4488 - 2233

Guarulhos
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 208 - 7878

Mauá
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4514 - 1595

Mogi das Cruzes
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4726 - 5917

Osasco
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 3682 - 4485

Santo André
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4994 - 7653

São Bernardo do Campo
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4368 - 9980

Taboão da Serra
Delegacia de Defesa da Mulher
Tel.: (11) 4138 - 3409

• SERGIPE

Aracaju
Delegacia Especial de Proteção à Mulher
Tel.: (79) 213-1238

Itabaiana
Delegacia Municipal de Polícia de Atendimento à Mulher
Tel.: (79) 3179 - 3737 / 3738

• TOCANTINS

Araguaína
Delegacia da Mulher
Tel.: 3414 - 3108

Palmas
Delegacia Especializada em Defesa da Mulher
Tel.: (63) 3218 - 6878